Estão em nosso universo

domingo, 28 de fevereiro de 2016

OBRAS DO SUBPROGRAMA PAS 1ª ETAPA 2016-2018

LIVROS
1. O Príncipe, de Maquiavel;
2. A Apologia de Sócrates, de Platão;
3. Marília de Dirceu, de Tomas Antônio Gonzaga;
4. Almanaque Brasil Socioambiental 2008.
TEXTOS
1. Este mundo da injustiça globalizada, de José Saramago;
2. Oração dos desesperados, de Sérgio Vaz;
3. Artigo 5.º da Constituição da República Federativa do Brasil, 1988;
4. Seleção de poemas de Gregório de Matos;
5. Dossiê O que resta do Plano? e Jovens que evaporam, artigos da Revista Darcy: nº 7 ago/set/2011;
6. Nos ombros de gigantes mágicos, artigo de Carlos Haag, publicado na Revista Pesquisa FAPESP, edição especial maio/2012.
TEATRO
1. Antígona, de Sófocles.
MÚSICAS/ÓPERAS
1. O quam mirabilis est, De patriarchis et prophetis;
2. Ópera do Malandro, músicas: Uma canção desnaturada, Palavra de mulher, Aquela mulher e Las muchachas de Copacabana, de Chico Buarque;
3. O Fortunna (Solo Soprano e Solo Barítono), do álbum Carmina Burana de Carl Orff;
4. Chorus 10 – Rasga Coração, de Heitor Villa-Lobos;
5. I Ching, do grupo Uakti.
6. Primavera, de Vivaldi;
7. Vida Loka parte II, de Racionais MC;
8. Camaro Amarelo, de Munhoz e Mariano;
9. Cuitelinho (domínio público), na versão de Pena Branca e Xavantinho;
10. Congada e Catira do Centro-Oeste;
11. Infortúnio, de Arrigo Barnabé.
FILMES
1. Atlântico negro na rota dos Orixás, de Renato Barbieri;
2. Pro o dia nascer feliz, de João Jardim;
3. Encontro com Milton Santos ou O mundo global visto do lado de cá, de Silvio Tendler.
ARTES VISUAIS
1. Os autorretratos da artista mexicana Frida Kahlo;
2. Produções ilusórias de Escher;
3. Crianças de açúcar, de Vik Muniz;
4. Teatro Nacional de Oscar Niemayer;
5. Pirâmides Incas em Machu Picchu (Peru);
6. Capela Nossa Senhora do Rosário, decorada com desenhos e vitrais de Henri Matisse (Franca);
7. Igreja Nossa Senhora de Fátima, decorada por azulejos de Athos Bulcão (Igrejinha/ Brasília);
8. Os Guerreiros (Os Candangos), de Bruno Giorgi;
9. Dança dos Tarairiu (Tapuias) – s/d e Servo de Dom Miguel de Castro com Cesto
Decorado – s/d, de Albert Van Eckhout (1610-1666).


segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Vamos falar de Arte


Arte é concreta, pulsante. O artístico pode ser observado e compreendido quando apreciado.

Você me diz: não curto arte.

Eu te digo: a arte está presente na música que você canta no chuveiro ou fora dele, quando você toca um instrumento ou escuta música no seu celular em plena sala de aula, naquelas dancinhas ridículas que fazemos quando ninguém está olhando ou mesmo quando tem muita gente por perto. Não vamos esquecer que a arte também está no teatro, na dança, na pintura, nas manifestações artísticas de que gostamos – o funk – é um exemplo, assim como o bumba meu boi, ou seja, na fruição dessas manifestações fica algo de significante para alguns, já para outros pode não significar nada.

Podemos dizer que Arte é a atividade humana ligada a manifestações de ordem estética, feita por artistas a partir de percepção, emoções e ideias, com o objetivo de estimular esse interesse de consciência em um ou mais espectadores, e cada obra de arte possui um significado único e diferente.

É no encontro do ser humano com a arte que se desenvolve a imaginação, é criando que aprendemos a conviver com nossos semelhantes, aprendemos a lidar com as diferenças em nossa realidade. A Arte se faz instrumento para que a vida tenha um significado para uma compreensão do mundo passado, presente e futuro.

A música Homem primata da banda Titãs nos diz – desde os primórdios até hoje em dia o homem ainda faz o que macaco fazia – ou seja, desde os primórdios que a humanidade busca representar objetos, pessoas, animais e elementos da natureza por meio de imagens, estas representações estão diretamente ligadas a nossa história, incluindo aí todo o nosso imaginário: as divindades são exemplo disso.

Com base neste pensamento entendemos que a arte é  e sempre um instrumento do ser humano onde são expostos valores estéticos, que fazem aflorar nossas emoções, concretizando pensamentos de forma ordenada, onde se  divide por linguagens: Cênica, Visual, Dança, Música, Literatura e trabalha de forma a revelar antigos procedimentos e criar novos para que homem possa fruir o mundo significando e re-significando sua vida.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Cara nova!!!!

É isso aí! Você não está no blog errado.
Essa é a nova cara do Universos da Arte ( por enquanto).
Vamos que vamos!
Fiquem ligados nas novas postagens, conteúdos, curiosidade e toda diversidade que a arte nos traz. 
Este ano teremos algumas novidades como postagem autorais.
Por enquanto e isso!  
Aproveitem as férias!
Já ia esquecendo... visitem meu novo blog: http://ateliartsaofrancisco.blogspot.com.br/
Lá estou postando meus trabalhos como artista plástico e restaurador.
Paz e Bem!

Arte Sacra ou Arte Religiosa



Matéria bacana redigida por Ketlin Talevi do blog: artesacro.com.br

Para compreendermos as diferenças entre Arte Sacra e Arte Religiosa entrevistamos o professor e pesquisador Pe. José Arnaldo Juliano dos Santos, que é coordenador dos Cursos de Extensão Universitária, do Museu de Arte Sacra de São Paulo.
Com sua paciência e didática, inerentes a um bom professor e a delicadeza que só um sacerdote abençoado é capaz de possuir, Pe. Arnaldo clareia as diferenças dos termos. Assim, explica que dentro da cultura Ocidental, a Arte Sacra também é referenciada como Arte Cristã, ou seja, aquela que provém da Igreja Católica Romana, “a esta, também, se vincula a Arte Cristã Ortodoxa Oriental”, afirma.
Para entender essa diferença, o sacerdote explica que é preciso lembrar o que o Concílio Vaticano II (1963-1965) expressou sobre a Arte Sacra no documento “Sacrosanctum Concilium”, Cap. VII,§ 122: “Entre as mais nobres atividades do espírito humano contam-se com todo o direito as belas-artes, principalmente a arte religiosa e a sua melhor expressão, a arte sacra”.
Confira a entrevista completa abaixo.

Desenhos na Calçada Julian Beever

Dicas de livros, filmes, música...

  • The Cure
  • Modigliani - Paixão pela Vida - Diretor: Mick Davis
  • Blade Runner: O Caçador de Andróides
  • Nosferatu. (1922) - Bram Stoker
  • O outono do patriarca - Gabriel G. Márquez
  • Contos de fadas politicamente corretos - J. F. Garner
  • Contos de Enganar a morte - Ricardo Azevedo
  • Meu filho, minha filha - Carpinejar